sábado, 27 de fevereiro de 2010

Neo-Puritanismo ou Neo-Presbiterianismo?

Dr. Manoel Canuto



Recentemente, irmãos de várias denominações e entre eles alguns presbiterianos, um inexpressivo grupo, sem organização definida, começaram a identificar distorções doutrinárias na sua própria prática cristã e no seio da igreja brasileira. Aos poucos sérias distorções foram percebidas após um despertamento causado pela chama da Reformada acesa em seus corações pela pregação fiel das doutrinas da graça e pela literatura Reformada, inclusive dos Puritanos; literatura retirada dos escombros em que se encontrava.





Confrontados com o ensino Reformado, logo perceberam que até então labutavam em terreno movediço, em águas turvas, acomodados num cesto de frutos variados onde havia sabor para todo gosto. Isso os fez dizer como Daniel: “Deus grande e temível… temos pecado e cometido iniqüidades… apartando-nos dos teus mandamentos… e não demos ouvidos aos teus servos os profetas, que em teu nome falaram aos nossos pais. A ti, ó Senhor pertence a justiça, mas a nós, o corar de vergonha, como hoje se vê”.



Esses servos de Deus fazem parte de uma geração que sempre desconheceu os grandes feitos de Deus no passado quando homens e mulheres se levantaram contra os erros de uma igreja em trevas para mudar o rumo do povo de Deus e do mundo — a Reforma Protestante do século dezesseis. Aos poucos se aperceberam do que os reformadores ensinavam, pregavam e viviam — um tesouro escondido. Enquanto escondido este tesouro levou à ignorância, à cegueira e deformação da fé cristã e bíblica. Na verdade, o arraial protestante não era Reformado e sim arminiano, antropocêntrico, dispensacionalista, “pentecostalizado”, carismático, pluralista, contextualizado, “moderado”, “cauteloso”.



Com a descoberta das doutrinas basais da Reforma, surgiu o “primeiro amor”, a alegria indizível. Como era de se esperar, com esta descoberta e mudança de perspectiva e de vida, logo surgiu a oposição lutando para que status quo fosse mantido. Faz parte do processo para se manter o status quo o surgimento da intolerância e a luta contra os que buscam uma reforma profunda e séria, uma volta às antigas veredas, uma volta às Escrituras, aos ensinos da Reforma.



À guisa de ilustração descrevo um episódio por mim vivenciado. Em uma igreja tradicional do arraial Presbiteriano certo pastor presbiteriano prega as doutrinas da graça com o coração incendiado pela verdade. Em seu peito bate forte a soberania de Deus na salvação de pecadores. Enquanto fala, a força de suas convicções o faz exultar na soberania, justiça e amor eletivo de um Deus que faz tudo quanto lhe apraz. Ao término de sua mensagem um presbítero local aproxima-se, e, austero, o repreende dizendo: “Pastor, desculpe, mas o senhor foi extremamente infeliz no que falou”. Naquela mesma noite um experiente pastor não brasileiro, mas que vive no Brasil há muitos anos, ao ouvir o colega também o adverte, mas de forma amorosa e sábia: “Pastor, o irmão está preparado para enfrentar e suportar dificuldades?”. Palavras sábias de quem prenuncia uma realidade que se avista, de quem já diagnosticara um presbiterianismo brasileiro diferente do vivenciado por John Knox e os delegados de Westminster; um presbiterianismo distanciado dos pensamentos bíblicos do calvinismo experimental, longe dos padrões reformados praticado pelos Puritanos da Grã-Bretanha e da Nova Inglaterra; longe do destemor reformado dos protestantes calvinistas Huguenotes da França, dos reformados da Segunda Reforma Holandesa, afastados dos ensinos dos apóstolos e de Cristo — coluna e baluarte da verdade.



Os corações daqueles evangélicos foram mudados e, como conseqüência, suas convicções agora eram mais fortes, pois suas mentes e corações estavam profundamente enraizadas na Palavra de Deus. Pessoas fracas, mas com fortes convicções se transformam em soldados valorosos e imbatíveis. Logo seus ensinos e práticas tornaram-se uma ameaça ao falso equilíbrio da práxis da igreja contemporânea com seu culto “Frameano”[1], disforme, que não glorifica a Deus; tornaram-se uma ameaça à prática cúltica de grande número das igrejas no Brasil; ameaça à evangelização antropocêntrica apelante ao livre arbítrio humano; ameaça ao protestantismo manipulativo, dirigido pelo sucesso, auto-indulgente, subjetivo, experimentalista (mas) não experimental, com uma espiritualidade que “mede cinco mil quilômetros de largura e um centímetro de profundidade”; ameaça ao protestantismo espiritualmente anão, asceta, místico, instável em suas famílias, sem desejos de reforma e renovação da igreja; ameaça a um cristianismo influenciado pelo secularismo, sem santificação, irreverente, que despreza o Dia do Senhor, sem visão da glória de Deus e sem viver para ela; um protestantismo que despreza sua garbosa, rica, linda e bíblica herança Reformada, suas raízes.



A igreja de hoje não quer obedecer ao slogan reformado: Ecclesia reformata reformanda est (“A igreja, tendo sido reformada, ainda é para ser reformada”). Mas não para se inovar (como pensam os liberais) e sim, sempre para voltar ao seu caminho, o caminho das Escrituras. Sempre se reformando porque a tendência é sempre esquecer sua herança, seu passado, suas raízes, inovando a doutrina e a prática. O coração do homem é desesperadamente corrupto! Dr. J. G. Vos disse:



“A doutrina, adoração, governo, disciplina, atividades missionárias, instituições educacionais, publicações e a vida prática da igreja — todas estas coisas devem ser progressivamente reformadas de acordo com a Escritura. Nossos antepassados reformaram a Igreja no seu tempo; Deus nos chamou para reformá-la no nosso tempo. Não podemos descansar sobre os nossos lauréis. Devemos batalhar por nós mesmos, pela fé, sobre a base da Palavra de Deus”[2].



Não podemos imaginar, como muitos desejam, um “equilíbrio” entre o teocêntrico e o antropocêntrico, entre o Calvinismo e o Arminianismo, entre o Presbiterianismo e o Episcopalismo, entre o presbiterianismo e o independentismo; entre o princípio do culto calvinista e o luterano, ou seja, entre o Princípio Regulador do Culto (Puritano) e o Princípio Normativo do Culto (anglicano).



Princípio Normativo: o que não for diretamente proibido nas Escrituras é permitido.



Princípio Regulador: o que não for diretamente ensinado nas Escrituras ou necessariamente inferido do seu ensino, ou evidenciado em um exemplo bíblico-histórico, é proibido no culto.



Há hoje uma idéia de que existem diversas formas de Presbiterianismo (e até diversas formas de Reformados[3]): O Escocês, o Brasileiro, o tupiniquim, o Puritano, o Americano, etc. Mas estas coisas nunca passaram pelas mentes dos teólogos de Westminster. A Confissão de Fé da Igreja Presbiteriana do Brasil é a de Westminster, fruto de mais de cinco anos e meio de cessões conciliares, sérias, piedosas, que fez o grande teólogo puritano e participante, Robert Baillie, afirmar: “Outra assembléia igual eu nunca vi, e nem é provável que venha e existir”. Quem subscreve os Padrões de Westminster subscreve o que os teólogos puritanos do século XVII redigiram — uma fiel exposição das Escrituras. Na verdade os presbiterianos são assim chamados em virtude de adotarem a forma de governo presbiteriano — governo de presbyteros. A liderança que governa uma Igreja Presbiteriana (os presbíteros) subscreve os padrões reformados de Westminster (assim é dito na Constituição da IPB). Caso isso não aconteça estaremos diante de uma nova igreja Presbiteriana, de um novo presbiterianismo e uma reforma urgente se faz necessária.



Nesse novo presbiterianismo, muitos lutam para a manutenção de um presbiterianismo brasileiro, hierárquico, secularizado, onde se luta pela perpetuação em cargos e funções [4] ; que procura conciliar a doutrina da suficiência das Escrituras com a “possibilidade ainda hoje” de profecias e línguas extáticas; presbiterianismo que procura conciliar os ensinos apostólicos, especialmente os de Paulo (e de Calvino) que claramente são opostos à participação feminina no culto, na pregação e ensino, com as invenções feministas do Dr. J. B. Hurley [5] ; um novo presbiterianismo que procura conciliar o princípio de sola scriptura e o segundo mandamento com o uso de imagens (figuras) de Jesus com fins didáticos (pensamento católico); um novo presbiterianismo que tenta conciliar o sola fide e sola gracia com o evangelismo de cruzadas onde o apelo ao decisionismo é imprescindível; um presbiterianismo que tenta conciliar o culto reformado, simples, com o culto celebrativo, arminiano-carismático; um presbiterianismo que busca conciliar o velho presbiterianismo confessional com o não confessional; conciliar a doutrina reformada com o ensino dispensacionalista; conciliar a guarda do Dia do Senhor com os negócios e o entretenimento praticados neste dia.



Recentemente estes presbiterianos defensores da subscrição estrita da Confissão de Fé e catecismos de Westminster e de um culto reformado segundo o Princípio Regulador do Culto têm sido chamados de neopuritanos e considerados perniciosos para a Igreja Presbiteriana.[6]



Questionamos a expressão neopuritanos pelas seguintes razões:



Usar esta expressão de forma pejorativa, zombeteira com intuito de denegrir a fé e convicção de irmãos, que com zelo lutam também pela fé reformada.

Achar que se pretende inventar um puritanismo novo e mais radical, diferente do período áureo da Igreja na Inglaterra, Escócia, Nova Inglaterra, etc.

Imaginar que se pretende restaurar o Puritanismo como movimento do século XVII com seus usos e costumes. Quando na verdade o que estes irmãos desejam é fazer como os puritanos fizeram e para isso são um referencial para nós, pois procuravam aplicar verdades da Bíblia às circunstâncias de sua época. Os que desejam manter a verdadeira tradição puritana terão de aplicar os princípios bíblicos às circunstâncias de seus dias. Contentar-nos em apenas imitar os puritanos representaria um retrocesso, falta de espiritualidade e uma atitude irrealista. Deus requer de nós vivermos para Sua glória e o Seu Espírito nos ensina a viver para o Senhor no contexto dos nossos dias e não no contexto em que viveram santos homens de Deus. Se eles souberam aplicar as Escrituras tão zelosa e sabiamente a si mesmos em sua época, que saibamos aplicá-las em nossa época perguntando sempre: Estamos vivendo como a Bíblia diz ou precisamos ser corrigidos e enriquecidos mediante a mais antiga tradição evangélica e reformada? Falo isso, e me demoro aqui, porque nos acomodamos a um tradicionalismo doutrinário, ético, eclesiástico e evangelístico de um período decadente da história evangélica — século XIX. Temos de recuar mais na história e reabrir os poços ricos do ensino evangélico, mas aplicando os mesmos princípios que fizeram de nossos antepassados homens e mulheres do futuro.

Achar que o Puritanismo tem uma “doutrina especial”, diferente da doutrina bíblica e da Confissão de Fé de Westminster e seus Catecismos.

Considerar a atitude de resgatar a fé Presbiteriana-Reformada, suas raízes como algo errado.

Considerar a tentativa de se subscrever e vivenciar Os Padrões de Fé de Westminster como algo estreito, limitado, minimalista, intolerante — lembrar que foram os Puritanos que confeccionaram este documento.

Considerar o esforço por doutrina pura, governo puro, liturgia pura, igreja pura e vidas puras, como algo antiquado, obsoleto.

Jogar lama com palavras satíricas de censura contra irmãos confessionais que vêem nos reformados e puritanos um exemplo de maturidade cristã, luta por santidade, equilíbrio entre ortodoxia e ortopraxia.

Usar de uma ignorância “voluntária” para disseminar uma idéia distorcida do que era um puritano: um fanático religioso, feroz, extremista, fundamentalista, hipócrita em lugar de sóbrio, erudito, disciplinado, virtuoso no lar, na igreja; que toda sua vida a “tinha como uma guerra onde Cristo era seu capitão; suas armas, orações e lágrimas. A cruz, seu estandarte; seu lema, Vincit qui patitur [o que sofre, conquista]” (John Geree).

Procurar criar uma caricatura indesejável sobre estes irmãos como se tivessem convicções ultra-radicais próprias, antibíblicas, e diferentes do que os reformados do passado tinham; diferentes do que os puritanos tinham.

Quão bom seria se pudéssemos ser como os puritanos foram. Mas o puritanismo foi o que, afinal? Dr. J. I. Packer responde:



“O Puritanismo, em seu cerne, foi um movimento espiritual, apaixonadamente preocupado com Deus e com a piedade cristã. Começou na Inglaterra com William Tyndale, o tradutor da Bíblia, contemporâneo de Lutero, uma geração antes de haver sido cunhada a palavra ‘Puritano’, e continuou até o final do século XVII, algumas décadas depois que o termo ‘Puritano’ caíra em desuso. Para sua formação contribuíram o biblicismo reformista de Tyndale; a piedade de coração e consciência de John Bradford; o zelo de John Knox pela honra de Deus nas igrejas nacionais; a paixão pela competência pastoral evangélica, que se via em John Hooper, Edward Dering e Richard Greenhan; a visão das Sagradas Escrituras como o ‘princípio regulador’ do culto e da boa ordem da igreja o qual incendiava Thomas Cartwright [7] ; o anti-romanismo, o anti-arminianismo, o anti-socianismo e o anti-calvinismo antinomiano desmascarados por John Owen e pelos padrões da declaração de Westminster; o interesse ético abrangente que atingiu o seu apogeu na monumental obra de Richard Baxter, Christian Directory; e o propósito de popularizar e tornar práticos os ensinos da Bíblia, os quais tomaram conta de Perkins e Bunyan, além de outros. O Puritanismo foi, essencialmente, um movimento em prol da reforma eclesiástica, da renovação pastoral e do evangelismo, bem como em prol do avivamento espiritual; além disto — de fato, como uma expressão direta de seu zelo pela honra de Deus — também foi uma visão global, uma filosofia cristã; em termos intelectuais foi um medievalismo renovado segundo moldes protestantes, e, em termos de espiritualidade, um monasticismo reformado, totalmente desligado dos mosteiros e dos votos monásticos.



O alvo dos Puritanos era completar aquilo que fora iniciado pela Reforma inglesa: terminar de reformar a adoração anglicana, introduzir uma disciplina eclesiástica eficaz nas paróquias anglicanas, estabelecer a retidão nos campos político, doméstico e sócio-econômico, e converter todos os cidadãos ingleses a uma vigorosa fé evangélica. Por meio da pregação e do ensino do evangelho, bem como da santificação de todas as artes, ciências e habilidades, a Inglaterra teria de tornar-se uma terra de santos, um modelo e protótipo de piedade coletiva, e, como tal, um meio para toda a humanidade ser abençoada”[8].



O termo Neo-Puritano é uma tentativa de mais uma vez colocar lama sobre um grupo de irmãos reformados, que amam a Cristo e lutam por uma reforma na igreja do Senhor, uma volta às raízes reformadas; a expressão Neo-Puritano é uma demonstração de intolerância por irmãos zelosos, sinceros e cheios de convicção — com suas fraquezas naturais. A palavra neo do grego significa novo em tempo e ou origem. Isso falaria de uma estrutura puritana diferente em sua origem ou tempo? Seria isso? Ou em sua natureza ou qualidade? Para isso seria melhor a palavra kainos. Bem, o que conseguimos identificar é a insinuação de que o Puritanismo do passado foi excelente e que o pseudopuritanismo de hoje é um arremedo. Acredito que assim o seja, visto que está longe de ter alcançado as firmes e radicais posições doutrinárias e práticas dos puritanos do século 16 e 17. Os puritanos naquela época defendiam a salmodia exclusiva no culto, o não uso de instrumentos na adoração, a guarda do primeiro dia da semana como o dia do Senhor, sem a prática de entretenimento, negócios ou qualquer outra coisa não essencial neste dia; a mulher não participava da adoração dirigindo a igreja nas orações congregacionais, muito menos pregando ou ensinando à congregação — mantinha-se calada em público “como em todas as igrejas dos santos… como a lei o determina” (I Co 14:33-34). A idéia de que a mulher pode, com autorização e supervisão do pastor ou do Conselho de Presbíteros, pregar ou ensinar à congregação, nunca foi ventilada por Calvino e muito menos pelos puritanos. O ensino e pregação são atividades do ofício pastoral, supervisionado pelos presbíteros. Mas as mulheres ensinavam às crianças e a outras mulheres, reservadamente. Então, o que estes irmãos presbiterianos desejam é lutar por uma volta aos princípios bíblicos vividos pelos puritanos e reformados, lutar por uma prática reformada ortodoxa e prática.



Finalizo com um sério questionamento. O que dizer daqueles que vivem um presbiterianismo brasileiro, desvinculado da fé Reformada, da herança Reformada, das suas raízes? Presbiterianismo que defendem a participação da mulher na liturgia (até pregando); a contemporaneidade dos dons extraordinários; um culto cheio de entretenimento com apresentação de corais e solos, bandas, dramatizações, ministros de música, momento especial de oração pelas criancinhas no culto corporativo, culto para criancinhas; a prática hierárquica no governo da igreja; concílio permanente por 4 anos com direito a reeleição para presidente; inobservância aos votos de subscrição estrita aos Símbolos de Fé; manutenção no rol de membros das igrejas ou em sua liderança, de filiados à maçonaria; o uso intransigente de imagens (figuras de Jesus e do Espírito Santo) com fins didáticos e religiosos para as crianças ou para os ignorantes e extensivo a todos os crentes; programações de entretenimento no Dia do Senhor; ausência quase completa do cântico dos Salmos na adoração nas congregações e igrejas locais; culto da páscoa, culto de pentecostes, culto da ressurreição às seis da manhã, culto da Reforma, culto de Natal…



Como nossos pais presbiterianos do passado, à semelhança de John Knox, não praticavam tais coisas, não poderíamos chamar com precisão os que tais coisas praticam de Neo-Presbiterianos?



O movimento (dos Puritanos) já passou há séculos, mas ainda os princípios bíblicos vivenciados por nossos pais são o que interessa à igreja moribunda e desconhecedora da Palavra, hoje.



O Senhor julgue tudo.



Amém.



Recife, 06 de outubro de 2004





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[1] Dr. John Frame é Professor de Teologia Sistemática e Filosofia no Reformed Theological Seminary, Orlando, Flórida, USA.



[2] Um Chamado à Reforma – J. G. Vos, Blue Banner Faith and Life



[3] “… é por isso, que no meio REFORMADO NÓS TEMOS MAIS DE 50 (CINQUENTA) CORRENTES TEOLÓGICAS DIFERENTES, COM ÊNFASES DIFERENTES, por isso, eu, pastor… leio todas elas, não só algumas, ou só as que me agradam, mas todas, sem falar nas correntes teológicas que não são reformadas. Espero que TODOS façam o mesmo, PORQUE O PIOR IGNORANTE É AQUELE QUE LEU APENAS UM LIVRO E ACHA QUE É A ÚLTIMA AUTORIDADE NO ASSUNTO!” — mensagem de um pastor presbiteriano, pelo Messenger, aos jovens de sua igreja manifestando a sua oposição às verdades ensinadas e pregadas por reformados.



[4] Resistindo a Secularização, pg 14, Pr. Arival Dias Casimiro, Editora SOCEP.



[5] O Dr. James Hurley é professor de Matrimônio e Terapia da Família no Reformed Theological Seminary, Jackson Mississippi, USA.



[6] “… eu gostaria de lhe convocar para, em amor, darmos um basta também nos neopuritanos que são mais perniciosos do que qualquer outro movimento nesta igreja, e eu lhe digo isto COMO PASTOR! Posso contar com você?” — convocação feita através do Messenger por ministro presbiteriano aos jovens de sua igreja.



[7] O grande Presbiteriano inglês.



[8] Entre Gigantes de Deus, pp 24-25, Editora FIEL



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